"It's Wild Side, to shut the skeptics up". Bom, começando (quase)
pelo fim, na penúltima faixa do novo disco de Wild Side tenho uma
resposta às minhas reticências quanto à qualidade do que resultaria este disco,
expressas a meio de abril, quando saiu o single de avanço. Não que a
faixa "Street Action" fosse má, mas depois do adiamento de cinco anos
(!) do lançamento deste disco (promo cs em 2016...), não queria ficar
com as expectativas em alta com uma faixa que "não me aqueceu nem
arrefeceu", para ir buscar as palavras utilizadas no post.
E tal como eles dizem, tenho é de me calar e devorar este disco, que entrou diretamente quer para a lista de compras quer para a dos discos a ter em conta no fim do ano. A banda canadiana é boa e a demo provava-o, mas em cinco anos dá para voltar a cair um bocado na sombra, daí que até o título do LP faz sentido, afinal, que raio são os Wild Side? Depois do disco, acho que ficamos todos a saber, e a reter.
E tal como eles dizem, tenho é de me calar e devorar este disco, que entrou diretamente quer para a lista de compras quer para a dos discos a ter em conta no fim do ano. A banda canadiana é boa e a demo provava-o, mas em cinco anos dá para voltar a cair um bocado na sombra, daí que até o título do LP faz sentido, afinal, que raio são os Wild Side? Depois do disco, acho que ficamos todos a saber, e a reter.
Musicalmente,
é aquela receita caseira revivalista do que se fazia nos mid 2000's,
época já em si revivalista. Muito Warzone na cabeça, bom estudo do
catálogo da Lockin' Out e a usarem e a abusarem de dive bombs e aqueles
solos malucos à rock clássico. Na escala de "voavas para ver" está num
"claro que sim, tocam onde?".
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