Depois da banhoca o primeiro pit stop antes de sair de Berlin foi o Lidl. Se nas primeiras tours que fizemos gastámos rios de dinheiro nas estações de serviço em batatas fritas e vanilla Coke, hoje em dia com um budget de 10€ orientámos fruta, pão, húmus e águas para fingir que até somos saudáveis. Depois de nos despedirmos com um até já ao Major seguimos viagem.
Se há coisa que não muda desde que fazemos tours com as várias bandas que fomos tendo ao longo dos anos é que Alemanha = trânsito e obras!! Parecia que de 50 em 50 km ficávamos parados na autoestrada ensanduichados entre camiões TIR.
Depois de uma viagem interminável lá chegámos. A venue era uma espécie de youth center/squat um bocado como a nossa ARCM em Faro. Sala de shows, salas de ensaios... Bem fixe. Pelo que o pessoal me falou a cena lá não é grande, mas é sempre bom haver pessoal a arriscar assim e a tentar fazer as cenas acontecer. Não apareceu muita gente mas também era uma quarta-feira. Primeiro tocaram o Fuck It, I Quit de New Jersey.
A banda é relativamente nova e o vocalista Tim era dos Ensign, banda dos late 90s que lançou alguns discos bons pela Indecision Records. Esta banda nova é mais punk com partes ultra rápidas e sujas, baixo gravalhão e cheio de distorção. Tocaram o dobro das nossas malhas, mas o set acabou por ter a mesma duração.
O nosso set acabou por ser um ensaio geral. Poucas foram as oportunidades que tivemos de ensaiar. Mas no global penso que foi positivo.
Viemos a descobrir que o gajo do som teve uma banda chamada My Own Lies e que tocou em pt com What Happens Next e obviamente se lembrava de Pointing Finger. Ele estava todo contente no final a dizer que tinha gravado o concerto todo com o som directo da mesa, mas penso que nenhum de nós tem coragem de ir ouvir tantos pregos e cavilhas eheheh! Há coisas que devem permanecer no momento e o nosso set neste show é uma delas.
A banda é relativamente nova e o vocalista Tim era dos Ensign, banda dos late 90s que lançou alguns discos bons pela Indecision Records. Esta banda nova é mais punk com partes ultra rápidas e sujas, baixo gravalhão e cheio de distorção. Tocaram o dobro das nossas malhas, mas o set acabou por ter a mesma duração.
O nosso set acabou por ser um ensaio geral. Poucas foram as oportunidades que tivemos de ensaiar. Mas no global penso que foi positivo.
Viemos a descobrir que o gajo do som teve uma banda chamada My Own Lies e que tocou em pt com What Happens Next e obviamente se lembrava de Pointing Finger. Ele estava todo contente no final a dizer que tinha gravado o concerto todo com o som directo da mesa, mas penso que nenhum de nós tem coragem de ir ouvir tantos pregos e cavilhas eheheh! Há coisas que devem permanecer no momento e o nosso set neste show é uma delas.
Amanhã vamos tocar no Booze cruise fest em Hamburgo. Boraaaa!!
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