Justice - Look Alive (2005)
Fala sério mermão...! Não há um único defeito a apontar a este CD: hardcore rápido, à antiga, com partes lentas a rodos e um artwork de comer e chorar por mais. Difícil não amar. Tive sorte de os poder ter visto mais vezes do que o número de dedos na duas mãos e posso conferir que estão no top de bandas europeias da década passada - que estoiro.
O CD tem as cinco malhas do EP e a demo como bónus. Value for money? Ai não. Lançamento da Dead And Gone, de Inglaterra. 2, 3...!
André - alojadoandre@gmail.com // A Loja do André
Foreseen/ Upright - Split 7" (2012)
Esta semana aconselho-vos o split de Foreseen com Upright, e nem é por ainda ter três cópias, é mesmo porque é fixe e de certeza que ninguém nunca ouviu falar em nenhuma destas bandas finlandesas. Tocam as duas aquele crossover à Nova Iorque com uns toques mais modernaços. Riffs, solos, malta chateada a berrar, sabes como é que é. A cena finlandesa parece que tem umas quantas bandas deste género aí a bombar, Eye For All também é nice. Se quiserem até podem pegar uma zine onde tem entrevistas às duas bandas (e ao DFJ também) para um background do que se faz na terra do Pai Natal. Não é propriamente o d-beat do antigamente, mas ainda há quem se mexa no meio da neve e do frio. 4€
Civil Victim - ...No False Hope (2011)
Este é o ultimo disco (e para mim o melhor) destes alemães que infelizmente acabaram este ano. Punk fodido e sempre a aviar para quem curte bandas tipo Cut The Shit. Bom para quem quer fazer circle pits em sets de 20 minutos, mas se queres breakdowns gasta os 8 euros noutro disco.
Give Up The Ghost - We're Down Til Were Underground (2011 - Repress)
Ok, já estava na altura de alguém meter um pouco de melodia neste blog não é? Estava-se mesmo a ver que tinha que ser eu a vir aqui estragar o “filtro de qualidade” do André e do Tiago…
Esta é muito provavelmente a minha banda de hardcore favorita, e este será talvez o meu disco favorito de hardcore também (nesse campo já entra em alguns empates técnicos, mas isso fica para outro post). Só os conheci como Give Up the Ghost, e na verdade a primeira coisa que ouvi deles foi um single da “Love American”, lançado pela Bridge 9 Records (sim leram bem, esssa mesmo), música que viria a ser a primeira do LP. O som era rápido, era hardcore, mas havia qualquer coisa diferente, havia um sentido de urgência desesperante na letra e quando a li, bem…digamos apenas que os meus nicks no MSN passaram a ser quase sempre excertos dessa e da segunda malha do disco.
Por só os ter apanhado nesta fase, para mim nunca fez sentido chamá-los de American Nightmare, e se calhar por isso gostei mais deles pelo conteúdo do que pelo hype. Hype esse que foi agora reanimado, com concertos da banda e com re-edições dos discos, e que me permitiu finalmente adicionar um item dos meus favoritos à minha colecção, e trazê-lo também para a Distro da JUICY.
Esta é muito provavelmente a minha banda de hardcore favorita, e este será talvez o meu disco favorito de hardcore também (nesse campo já entra em alguns empates técnicos, mas isso fica para outro post). Só os conheci como Give Up the Ghost, e na verdade a primeira coisa que ouvi deles foi um single da “Love American”, lançado pela Bridge 9 Records (sim leram bem, esssa mesmo), música que viria a ser a primeira do LP. O som era rápido, era hardcore, mas havia qualquer coisa diferente, havia um sentido de urgência desesperante na letra e quando a li, bem…digamos apenas que os meus nicks no MSN passaram a ser quase sempre excertos dessa e da segunda malha do disco.
Por só os ter apanhado nesta fase, para mim nunca fez sentido chamá-los de American Nightmare, e se calhar por isso gostei mais deles pelo conteúdo do que pelo hype. Hype esse que foi agora reanimado, com concertos da banda e com re-edições dos discos, e que me permitiu finalmente adicionar um item dos meus favoritos à minha colecção, e trazê-lo também para a Distro da JUICY.
Ema - info@juicyrecs.com // Juicy Records
Devotion - Bastard Son of Affluence Blues (2009)
Lançado após o que foi para mim o melhor registo dos Go It Alone, "Histories",
este disco é um misto de southern rock com pinceladas grunge. Mark Palm
na voz e nas guitarras e Aaron O’Neil (ON) na bateria = um dos melhores
discos lançados em 2009 para mim. Poderia ser o registo seguinte dos Go It Alone e eu adoro-o, foi a banda sonora da última tour que fiz com Broken Distance. E porquê falar dele agora? Porque está para sair o
próximo registo, possívelmente já no próximo ano visto que "a banda" está
em estúdio. CHECK IT!
Daniel - distro@saladdaysrecords.com // Salad Days
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